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Feira de Arte na Ilha

Projeto cultural

Este projeto cultural nasce da união entre música, arte, artesanato e ancestralidade, tendo a capoeira como um de seus pilares centrais. Mais do que um evento, é um espaço de encontro, troca e valorização da memória coletiva. Através de apresentações, oficinas e vivências, buscamos honrar tradições, fortalecer identidades e abrir caminhos para novas expressões artísticas.
O projeto propõe um mergulho na riqueza cultural brasileira, onde cada gesto, som e criação artesanal se conectam à história de resistência e celebração de um povo.

Data

Abril 2023

Ilha de Itaparica BA

Bahia de todos os santos iluminou na abertura de eventos pós pandemia. Com orçamento de apenas 700 reais foi possivel criar uma onda de união e luz com o evento que abriu as portas da ilha pós pandemia.

🎨 Feira de Arte e Cultura da Ilha de Vera Cruz – 2021
Produção, Execução, Culinária e Pesquisa: Ale Rosa

No dia 6 de junho de 2021, em Barra Grande, Vera Cruz de Itaparica Salvador bahia, Ale Rosa conduziu a abertura de mais um evento marcante: o primeiro encontro presencial realizado após o isolamento da pandemia: A Feira de Arte e Cultura da Ilha de Vera Cruz.

Em co-realização com Bárbara Strobel, Ale assinou a produção geral, a execução técnica, a culinária sensorial e trouxe ao evento a delicadeza da gastronomia oriental com destaque para o sushi servido em bambu, fundido com a culinária local— uma proposta estética, afetiva e sustentável, em diálogo com o cenário natural e o universo das terapias holistícas.

Foi neste evento que Ale apresentou pela primeira vez sua criação: sua primeira linha de produtos naturais e terapeuticos de aromaterapia, marcando o início de sua pesquisa autoral com óleos essenciais e seus poderes medicinais, voltada para o bem-estar integral e o combate preventivo de doenças. A partir dali, nasceu uma jornada profunda de escuta, e estudo das plantas medicinais.

A programação celebrou a força das raízes culturais brasileiras, com a presença da maestra Brisa representando a capoeira angola e líder do movimento Mulheres do Mar, além de uma vibrante feira de arte que reuniu artistas locais e com reconhecimento internacional, como o artista Momayê.

O encerramento foi em grande estilo com a força da música popular nativa e ancestral:
Ricardo Planeta e Cris Machado lideraram a energia bahiana, celebrando a música popular brasileira, o samba ancestral e a vibração viva da terra — encerrando o evento com emoção, dança e pertencimento.
E como todo encontro verdadeiro, este não terminou ali. Após o evento, parte do grupo se reuniu e, com o impulso gerado naquele dia, um de seus membros criou, registrou e estruturou o coletivo Arte Movimento — que segue ativo até hoje, mantendo acesa a chama da arte, da união e do fazer com propósito.

Este projeto reafirma o papel de Ale Rosa como uma conectora de culturas, saberes e práticas ancestrais, utilizando a arte, o alimento, a aromaterapia e o cuidado como ferramentas vivas de transformação.

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